Segundo o Ibge a cidade de São Paulo em números se estabelece em uma extensão territorial de 1.539km² de área, temperaturas médias entre 15°C à 27°C, hospedando aproximadamente 11 milhões de habitantes que oferecem demanda para movimentar 2 mil agências bancárias, 72 mil pontos de comércio, 240 mil lojas, 90 mil prestadores de serviços, 900 feiras livres, 59 ruas de comércio especializado, 34 mil indústrias, todos atendidos por 114 hospitais, 17 pronto-socorros e 4 mil farmácias.
Nada impossível encontrar previsões onde após o ano de 2020, o mundo chegue além dos 4 bilhões de pessoas chegando próximo aos 5 bilhões antes mesmo de 2030. Claro esse é um crescimento macro, ou seja, em todo o mundo, focando a Cidade de São Paulo, que teve sua população triplicada no período entre 1960 e 2008, onde haviam pouco mais de 3,5 milhões de habitantes contra 11 milhões no decorrente ano.
Certamente, o contingente de São Paulo cegará próximo a 15 milhões de pessoas entre 2020 e 2030, e suas resultantes necessidades crescerão em mesmas proporções. Essa dinâmica proporcional acusa um sinal vermelho na logística que atende as necessidades fisiológicas dos habitantes assim como educação e emprego, que já apresentam escassez na presente realidade.
No contexto teórico atual, quebrar paradigmas, repensar os modelos são questões que surgem em qualquer diálogo. Porém, pela questão da ordem democrática essas termologias, apesar de atuais devem ser expelidas, principalmente pelos fundamentadores teóricos. É extremamente importante e fundamental entender que para a sociedade chegar até os níveis de liberdades sociais, e desempenho tecnológico, muito foi investido inclusive em capital humano dentre outros. Sendo assim, a reflexão deve ser iniciada sobre a ótica de atualizar, melhorar, superar e adaptar os novos conhecimentos às tradições clássicas.
Esse é o principal elemento de compreensão para formar continuidade às propostas de desenvolvimento das cidades e de seus elementos sociais.