No centro da questão da crise na economica americana, temos o “Gigante FED” (Federal Reserve ou Banco Central Americano) debruçando-se sobre o maior número de cenários previsíveis, alinhando objetivos e cordenando atitudes para atenuar a crise e seus devastadores efeitos.
Buscando ações que possam apadrinhar os prejudicados pela crise financeira, ou seja os acionistas, já é percepção comum a sensação de que as perdas já se mostram irrecuperáveis em curto e médio prazo.
Buscando ações que possam apadrinhar os prejudicados pela crise financeira, ou seja os acionistas, já é percepção comum a sensação de que as perdas já se mostram irrecuperáveis em curto e médio prazo.
Sentindo isso todas as economias locais buscam suas blindagens contra esse impacto global.
Quem sofre é o comércio exterior, que sofre um massacre na liquidez externa e paralizam o comércio interno com a falta e o alto custo de capital de financiamento. Com capital mais caro e prazos mais curtos, os recursos voltados para comércio exterior e interior se comprometem, e geram agregados aos custos das industrias e comércios.
Na arrancada Chinesa, os governos locais passam a visualizar planos em seu leque de estratégias, que tendam a “puxar o freio de mão da economia global”.
Quem sofre é o comércio exterior, que sofre um massacre na liquidez externa e paralizam o comércio interno com a falta e o alto custo de capital de financiamento. Com capital mais caro e prazos mais curtos, os recursos voltados para comércio exterior e interior se comprometem, e geram agregados aos custos das industrias e comércios.
Na arrancada Chinesa, os governos locais passam a visualizar planos em seu leque de estratégias, que tendam a “puxar o freio de mão da economia global”.